Cada vez mais a Microsoft vem dificultando a vida dos usuários de software pirata. Começando com o WGA (Windows Genuine Advantage), a temida "estrelinha azul" na system tray do Windows (que é considerada spyware por alguns), e continuando com o Windows Vista, que cada vez fica mais difícil de ser crackeado.
No artigo "Microsoft makes copying Vista a monster task", são mostradas as novas metodologias usadas pela Microsoft para dificultar a pirataria:
forçar a validação do produto como original, o que impede que vários usuários usem a mesma chave
impedir o uso de uma chave para múltiplas licenças para empresas (ou seja, uma licença, uma máquina, não mais que isso)
para usar recursos avançados do sistema, como a interface Aero, é preciso ativar o sistema; um sistema irregular entra em um modo de funcionalidade extremamente reduzida.
detectar cópias manipuladas do sistema (algumas versões piratas do Windows Vista usavam componentes das versões de teste do sistema, e foram nomeadas de Frankenbuilds)
desencorajar a produção "em massa" do produto, fazendo com que os produtores dos CD's tenham que pagar parte do custo do sistema
Se isto é bom? Segundo Cori Hartje, diretor da Genuine Software Initiative da Microsoft, é muito cedo para dizer, mas as previsões já são otimistas. Conforme Hartje, "o fato de não termos visto falsificações de boa qualidade é um bom sinal".
A questão é: Com os termos restritivos da licença do Vista, o alto custo do sistema, as incompatibilidades com softwares, o custo de manutenção e a alta demanda por hardware, não é hora de considerar uma migração para o Linux?
Não seja pirata, use software livre!
Fonte: Janelas Quebradas
FERIAS
Há 13 anos
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